sábado, 20 de fevereiro de 2010

Grupos de Apoio em outros estados

Rio de Janeiro

GRUPARJ - Núcleo Petrópolis
Responsável: Dra. Wanda Heloísa Rodrigues FerreiraEnd: Av. Presidente Kennedy, 421 - (Sindicato dos Médicos) Centro- Petrópolis - RJCEP: 25680-030Fone: (24) 2242-6038

GRUPARJ – Grupo de Apoio ao Reumático do Rio de Janeiro
Presidente:Maria Regina Vasone PradoRua do Resende,141, 2º andar.Centro – Rio de Janeiro - RJCEP: 20231-091Fone: (21)2509-1758/2509-0744E-mail: gruparj@uol.com.br

Hospital dos Servidores do EstadoAmbulatório de Clínica Médica - Setor de Reumatologia
Rua Sacadura Cabral, 178Rio de Janeiro - RJCEP: 20.221-161Fone: (21) 2291-3131 - Ramais 32.14 - Ambulatório e 34.72 - Enfermaria.

Sul

ADORE - Associação Paranaense dos portadores de doenças reumáticas
Presidente: Therezinha Sônia dos Reis RibeiroEnd: R. João Batista, 801/ 11C - Curitiba - PRCEP:82620-040 (Correspondência)Hospital Cajuru - Auditório 2 - 3ºAndarPrimeiros sábados de cada mês às 10:00hFone:(41) 256-0946 (Therezinha) / 356-3024/ 9191-2432 (Sônia) / 353-4651/9995-6027 (Regina) / 243-6870/ 343-0227 (Jorge) / 256-0923 (Delvani)E-mail: tsreis.r@uol.com.br

GRUPALON- Grupo de Portadores de Artrite Reumatóide de Londrina
Presidente:Adimir Rodrigues dos SantosAssociação Médica de LondrinaEnd: R. Piauí,s/n - Londrina - PRCentro de LondrinaCEP: 86010-000

GRUPASC- Grupo de apoio aos pacientes reumáticos de Santa Catarina
Presidente: Deliane TravassoReumatologistas Responsáveis: Mara Suzana Pinho e Ana Maria GalloEnd: R. Amazonas,301 - Centro - Blumenau - Santa Catarina CEP: 89020-900Fone: (47) 322-1867Fax: (47) 322-9099E-mail: grupasc@hsc.com.br

Minas Gerais

AMDAR - Associação Mineira de Apoio ao Reumático
Presidente: Maria Helena PennaEnd: R. Grão Mogol,502 - Carmo SionBelo Horizonte - MGCEP: 30310-010Fone:(31) 3225-2161Fax: 3322-0900(fax do filho: Bruno)

Nordeste

GRUPARSE - Grupo de pacientes artríticos do Sergipe
Responsável:Dra. Elizabeth TavaresFone:(79)224-3190 / 222-7845

Distrito Federal - Brasília

GRUPAGO – Grupo de Pacientes Artríticos de Goiás
www.grupago.org / artriticos_go_br@hotmail.com

ABRAPAR - Associação Brasiliense de Portadores de Artrite
Presidente: Abigail Gomes SilvaSqn 202 - Bloco F - Aptº:108Brasília - DFCEP:70832-060Fone: (61) 327-8826/ 425-2662

Paraná

FIBROCURITIBA - GRUPO DE APOIO A PACIENTES COM FIBROMIALGIACURITIBA, PARANÁ
Responsável: Eduardo S. Paiva, Fone : (41) 3363-0348 -

GRUPO PAPOULAS
Encontros Semanis com pacientes com fibromialgia
às quintas feira, 14:30-16:30, AUDITÓRIO DA RUA DA CIDADANIA MATRIZ - Praça Rui Barbosa Curitiba
RESPONSÁVEL: ANA MARIA BENTO - 41-3308-7857

Maranhão

GRUPAMA - Grupo de Pacientes Artríticos do Maranhão
Presidente: TerezaEnd: R. dos Ipês, quadra D casa 1 - Edif. Antonia Lima - São FranciscoSão Luís do Maranhão - MACEP: 65075-200Fone: (98) 235-7095/ 235-5668/ 9974-0383Fax: (98) 235-6250

Grupos de Apoio - São Paulo Capital

Centro de Estudos em Psicobiologia e Exercício (CEPE)Laboratório de Pesquisa BásicaDepartamento de PsicobiologiaUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
R. Marselhesa, 535 - Vila ClementinoSão Paulo - SP 04.020-060 - Brasil http://www.cepebr.org e-mail: andressa@psicobio.epm.br Tel./Fax.: 0 xx 11 214901550 xx 11 55725092

GRUPASP – Grupo de Pacientes Artríticos de São Paulo
Responsável:Maria Aparecida Tosta MeimbergRua dos Açores, 310 A– Jardim Luzitânia São Paulo – SPCEP: 04032-060Fone: (11) 5574-6438/ 5573-5267E-mail: grupasp@ig.com.br

Centro de Tratamento de Dor da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo R. Dr. Cesário Mota Junior, 112 - Santa CecíliaSão Paulo – SPCEP: 01221-020Fone: (11) 3226-7000

UNIDOR - Ambulatório de Dor do Hospital Beneficiência Portuguesa
Rua Maestro Cardim, 769 - Bloco 01 - Primeiro SubsoloSão Paulo - SPCEP: 01323-001Fone: (11) 3253-5022

Ambulatório de Fibromialgia e Síndrome da Fadiga Crônica - Casa de Reumatologia da Unifesp
Rua Pedro de Toledo, 620 - Vila MarianaSão Paulo - SPCEP: 04023-062Fone: (11) 5576-4232, ramal 20 Ambulatório de Dor do Hospital do Servidor Público EstadualAv. Ibirapuera, 981 6º andar - Vila ClementinoSão Paulo - SP CEP: 04039-004Fone: (11) 574 0211

Ambulatório de Dor do Hospital das Clínicas de São Paulo
Av. Dr. Enéas de Carvalho Aguiar, 155Prédio de Ambulatórios - 6º andar - sala 4Cerqueira CésarSão Paulo - SP CEP: 05403-010 Fone: (11) 3069-6341

Clínica de Dor do Hospital Nove de Julho
R. Peixoto Gomide, 613Cerqueira César São Paulo - SP CEP: 01409-902Fone: (11) 3147-9430www.h9j.com.br

Grupos de Apoio - São Paulo Interior

Hosp. de Clínicas de MaríliaAmb. de Especialidades Gov. Mário Covas
Responsáveis: Dr. Tarcísio A. R. Machado e Dr. Cesar E. BaaclkiniAvenida Tiradentes, 1310Fragata - Marília / SPFone: (14) 421-1709CEP 17519-000

GAAVIFA - Grupo de apoio aos pacientes artríticos Vicente Failla
Coordenadoras: Dra. Cristina Toledo/ Anna Claudia Q. de Paula/ Berenice Maria de C. F. Domingues Casa da Amizade - Trav. Santa Inês,193 Vl. EmaSão José do Rio Preto - SP Fone: (17) 3922-0922/ 3913-4969

GRUPARP - Grupo de Pacientes Artríticos de São José do Rio Preto
Responsável: Ana Maria Fernandes GuimarãesR. Floriano Peixoto, 958 - Boa VistaSão José do Rio Preto - SPCEP: 15025100End. Correspondência: R. Visconde de Ouro Preto,612/ Sl 46 - Pq. IndustrialSão José do Rio Preto - SP CEP: 15030-300Fone: (17) 231-7463Reuniões: Semanalmente às 3ª Feiras das 16:00 às 17:30h

GRUPAJUN- Grupo de Pacientes Artríticos de Jundiaí
Responsáveis: Sônia Regina Ribeiro/ Mara Busato Felício/ Deise da SilvaRua Trenton,151 - Parque do Colégio - Jundiaí-SPCEP:13201-970Fone:(11) 4586-5074(Sônia)/ (11) 437-4907(Mara)(11) 439-2902(Deise)

Ambulatório de EspecialidadesConjunto Hospitalar de Sorocaba
Prof. Dr. José Eduardo Martinez - Disciplina de Reumatologia PUCRua Cláudio Manoel da Costa, 327Bela Vista - Sorocaba/SPCEP 18030-210Fone: (15) 3332-9100Clínica SindolorRua Inácio Franco Alves, 691 – Centro Mogi-Guaçu – SPCEP: 13840-000 Fone: (19) 3831-1979 CAD – Clínica de Anestesia e DorAv. Independência, 56. Centro. CEP: 13.400-560Piracicaba - SPFone: (19) 432-3222

CLINIDOR – Clínica de Anestesia e Dor de Limeira
Rua Benedito Kuhl, 1031, 7º andar, sala 72 VI CEP: 13480-410 Limeira – SPFone: (19) 453-9280, Fax: (19) 453-9281

ALCA – Associação de Portadores de Fibromialgia e LER
Av. Virgínio Monterezzo Filho,929 – Nova TatuíCEP 18270-000 Tatuí – SPFone: (15) 251-4351 (Denise) ou 251-2542 (Eloísa) ClinidorRua Benjamin Constant,857 – Ourinhos- SPFone: 014 3324.6000Home page: www.clinidor.com.br

Liga da Dor – Hospital de Clínicas
Rua Aziz Atalla, sn – Fragata Marília - SPFone: (14) 421-1709Hospital Amaral Carvalho de Jaú - SPDepartamento da Terapia da DorRua Dona Silveria, 150 – CentroCEP: 17210-080Fone: (14) 620-1368Secretária: Michelle

Espondilite Anquilosante



O que é espondilite anquilosante?
A espondilite anquilosante é um tipo de inflamação que afeta os tecidos conectivos, caracterizando-se pela inflamação das articulações da coluna e grandes articulações, como os quadris, ombros e outras regiões. Embora não exista cura para a doença, o tratamento precoce e adequado consegue tratar os sintomas - dor e inflamação, estacionar a progressão da doença, manter a mobilidade das articulações acometidas e manter uma postura adequada.




Quem pode ter a espondilite anquilosante?
Embora possa ocorrer indistintamente nos dois sexos, a espondilite anquilosante se manifesta mais frequentemente no sexo masculino, acomete de 4 a 5 homens para uma mulher. Normalmente os pacientes desenvolvem os primeiros sintomas no final da adolescência ou no início da idade adulta (17 aos 35 anos), sendo muito rara após os 40 anos de idade. Quando se manifesta antes da adolescência é descrita como espondilite anquilosante juvenil.
As chances dos filhos de pacientes com espondilite anquilosante apresentarem a doença são muito reduzidas, não mais de 15 em 100, comparadas a 85 em 100 de gerar crianças saudáveis normais. Mesmo entre os 15% que apresentam a doença, provavelmente apenas um apresentará uma condição severa o suficiente para interferir em sua vida normal.




Como se manifesta a Espondilite Anquilosante?
A espondilite anquilosante caracteriza-se pelo surgimento de dores na coluna de modo lento ou insidioso durante algumas semanas, associadas à rigidez matinal da coluna e diminui de intensidade durante o dia. A dor persiste por mais de três meses, melhora com exercícios e piora com repouso.
No início, a espondilite anquilosante costuma causar dor nas nádegas, possivelmente se espalhando pela parte de trás das coxas e pela parte inferior da coluna. Essa dor tem origem nas articulações sacroilíacas. Alguns pacientes se sentem doentes de uma forma geral - sentem-se cansados, perdem apetite e peso e podem ter anemia.
A inflamação das articulações entre as costelas e a coluna vertebral pode causar dor no peito, que piora com a respiração profunda, sentida ao redor das costelas, podendo ocorrer diminuição da expansibilidade do tórax durante a respiração profunda.Os indivíduos que apresentam limitações significativas da expansibilidade do tórax, não devem de forma alguma fumar, pois seus pulmões, que já não se expandem normalmente, estariam ainda mais susceptíveis a infecções.Com o passar do tempo, após a fase ativa da doença, na qual as juntas estão inflamadas, a doença se torna bem menos ativa ou menos totalmente inativa. Os ossos das vértebras da coluna crescem, formando pontes entre as vértebras, às vezes envolvendo completamente as juntas, impedindo assim que ela se mova, causando a rigidez denominada anquilose.Algumas pessoas podem ter apenas uma série de leves dores e desconfortos, durante vários meses, sem entretanto incomodá-las demais. Isso parece ser mais comum nas mulheres com espondilite anquilosante. Nesse estágio, a doença pode tanto desaparecer, quanto pode prosseguir, causando rigidez na coluna dorsal ou mesmo no pescoço.




Os órgãos e tecidos mais afetados pela espondilite anquilosante são:
Articulações da coluna vertebral;
Outras articulações (articulações dos quadris, ombros, joelhos, entre outras);
Ossos;
Olhos;
Coração, pulmão e sistema nervoso central;
Pele;
Intestino.

O diagnóstico da doença é baseado no conjunto de sintomas e no raio X da coluna e das juntas afetadas. O médico faz um histórico e examina as costas (procurando por espasmos musculares, com atenção para a postura e mobilidade) e examinará as outras partes do corpo, procurando pelas evidências da espondilite anquilosante.
As alterações características estão nas juntas sacroilíacas, mas podem levar alguns meses para se desenvolver, podendo não ser notadas na primeira consulta.

Como se deve ser o tratamento da Espondilite Anquilosante?
Não há cura para a espondilite anquilosante e, embora a doença tenda a ser menos ativa conforme a idade avança, o paciente deve estar consciente de que o tratamento deve durar para sempre. O tratamento objetiva o alívio dos sintomas e a melhora da mobilidade da coluna onde a mesma tenha diminuído, permitindo ao paciente ter uma vida social e profissional normal. O tratamento engloba o uso de medicamentos, fisioterapia, correção postural e exercícios, que deve ser adaptado a cada paciente.
No tratamento com medicamentos utilizam-se analgésicos para aliviar a dor e anti-inflamatórios. Existem várias substâncias capazes de reduzir ou eliminar a dor, que permitem ao paciente uma boa noite de sono e seguir um programa de exercícios.

Passada a fase aguda da doença, a maioria dos pacientes não necessita de remédios, uma vez que façam parte de um programa regular de exercícios. Os remédios são necessários esporadicamente, apenas quando os sintomas reaparecem apesar dos exercícios. Para outros pacientes, pode ser necessário um tratamento contínuo com doses reduzidas (manutenção) de medicamentos.
O propósito dos exercícios é conscientizar o paciente de sua postura, especialmente com relação às sua costas, e encorajar o movimento livre de algumas juntas, particularmente ombros e quadris. É importante fortalecer os músculos, pois o movimento reduzido, mesmo por um curto período de tempo, os enfraquece, podendo levar muito tempo para reconstruí-los.

Além dos exercícios, é importante que o paciente consulte um fisioterapeuta para aprender uma rotina de exercícios que poderá praticar todos os dias. Com essa rotina o paciente terá alívio das dores, diminuição das inflamações e das contraturas, manutenção da postura, manutenção das funções articulares e evitar deformidades atróficas.

A cirurgia é utilizada com maior frequência para restaurar os movimentos de juntas do quadril danificadas (artroplastia) e, raramente, para posicionar corretamente as costas ou o pescoço daqueles que se tornaram tão afetados pela doença a ponto de não conseguirem olhar para frente, tendo dificuldades até para atravessar uma rua.

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Aulas de Dançaterapia
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